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O objetivo desse Blog é apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digital e o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..

Este Blog publica matérias e artigos extraídos da mídia que expressam a opinião dos respectivos autores e artigos escritos por mim que expressam, exclusivamente, minha opinião pessoal sem vínculo a nenhuma organização.

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

PJe facilitará vida dos advogados ao uniformizar processos virtuais

Por Ana Amelia Menna Barreto de Castro Ferreira

O Conselho Nacional de Justiça desenvolveu um programa de computador denominado PJe - Processo Judicial Eletrônico - fruto do aperfeiçoamento da experiência de alguns tribunais federais que utilizavam rotinas informatizadas em seus processos de gestão judiciária.

Trata-se de um sistema de padrão aberto, que dispensa o pagamento a desenvolvedores de software, sendo livre para acesso e implementação por qualquer tribunal.

Em razão de sua característica de interoperabilidade é capaz de se comunicar e interagir com outros sistemas de informação, o que significa que transita em todas as instâncias e entre diversos tribunais.

Segundo o CNJ o objetivo principal é ‘manter um sistema de processo judicial eletrônico capaz de permitir a prática de atos processuais pelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do Trabalho’.

O fato que mais importa à advocacia é o anúncio de que se pretende adotar uma solução única para todos os tribunais.

Concretizada essa previsão será o fim da chamada “torre de babel eletrônica”, que obriga conhecimento específico do profissional da advocacia para conseguir exercer seu ofício e peticionar em cada um dos diversos sistemas informatizados em funcionamento no país: Projudi, PEJ, e-Jur, e-SAJ, Suap, e-DOC, e-Proc, e outros tantos ...

Em que pese o incentivo da adoção do processo judicial informatizado e as consequentes práticas processuais à distância, não se pode considerar exatamente uma tarefa fácil sua concretização para os usuários.

A pluralidade de sistemas informatizados em funcionamento, com customização própria, obriga que o profissional da advocacia detenha conhecimento específico sobre o funcionamento de cada um deles, já que se suportam em sistemas operacionais distintos, em diversos navegadores e versões diferenciadas, além de famílias de aplicativos e softwares, além dos limites de transmissão pré-determinados, como se exemplifica:


A transmissão de petições e documentos deve obrigatoriamente obedecer ao formato portátil para documentos, o PDF. Porém, antes de instalar esse programa o advogado deve consultar a ‘preferência’ de cada Tribunal: Cute PDF Writer, PDF Creator, PDF995, PDF ReDirect, Adobe Acrobat.

O certificado digital do advogado somente estará pronto para uso após a instalação em seu equipamento da cadeia de certificação da ICP-Brasil, do programa SafeSign do dispositivo criptográfico, assim como do driver da leitora de seu smartcard. Mas, antes de realizar tais tarefas, é necessário conhecer a versão de seu sistema operacional - 32 ou 64 bits - pois a instalação incorreta inviabiliza o uso do certificado digital.

Os Tribunais adotam tanto a assinatura eletrônica - identificação mediante login e senha - quanto a assinatura digital dos usuários do sistema. Nessa última hipótese o sistema pode requerer sua autenticação tanto no acesso ao Portal, quanto ao final do peticionamento.

Por outro lado, os limites de transmissão pré-determinados exigem que o advogado conheça os softwares o suficiente para diminuir o ‘tamanho’ de suas petições criadas no editor de texto, assim como aprenda a ‘tratar’ a digitalização de documentos em papel. Essa habilidade é imprescindível para o peticionamento eletrônico, pois uma única petição de 415 Kbytes, se converte em 914 Mbytes em PDF e alcança 1.220 kbytes após a aplicação do assinador do Tribunal.

Em relação as intimações por meio eletrônico, alguns sistemas as realizam pelo Diário de Justiça Eletrônico e outros através do próprio Portal.

Como visto não são poucas ou desprezíveis as dificuldades enfrentadas pelos usuários externos dos sistemas informatizados adotados no país.A fim de que não se eternize a constatação de que o Poder Judiciário é um arquipélago formado por diversas ilhas, a utilização de um sistema nacional como o PJe é bem vindo e celebrado por todos os operadores do Direito.

Ana Amelia Menna Barreto de Castro Ferreira é advogada de Barros Ribeiro Advogados Associados e presidente da Comissão de Direito e TI da OAB-RJ.


Fonte: Conjur

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Apenas 52 mil advogados têm certificação digital, diz presidente do TST

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen, alertou nesta quinta-feira (30/6) para o 'baixo índice atual de certificação digital dos advogados'. 

De acordo com O ministro, apenas 52 mil dos 250 mil advogados militantes escritos na OAB dispõe da certificação, desses, 30% se concentram no Paraná. 'Portanto, apenas um quinto dos advogados que dela vão depender, muito em breve, contam hoje com certificação digital', destacou o presidente do TST durante o 11º Congresso Nacional de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho do TRT da 15ª Região, em Campinas (SP).

A certificação digital é uma tecnologia de identificação que permite realizar transações eletrônicas com garantia de integridade, autenticidade e confidencialidade, e é necessária para atuação do advogado no processo eletrônico. 'É urgente, pois, que se intensifiquem os esforços para obtenção de certificação digital dos advogados', ressaltou o ministro Dalazen, ao alertar para o risco de que o pouco interesse pela certificação possa 'se constituir em um grave problema na implantação do PJE [Processo Judicial Eletrônico], e não apenas na Justiça do Trabalho.'

Para o ministro, a implantação de um processo eletrônico na Justiça do Trabalho tem sido marcada por altos e baixos, com adversidades alheias à vontade da instituição. Exatamente por isso a Justiça do Trabalho vem há algum tempo adotando, em sintonia do Conselho Nacional de Justiça, o modelo do PJE, desenvolvido pela Justiça Federal da 5ª Região (Pernambuco).

O ministro revelou o que o TST, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho e os TRTs promovem um verdadeiro mutirão para adaptar o PJE às funcionalidades do processo trabalhistas em fase de conhecimento. 'O cronograma elaborado, seguido à risca até aqui, prevê a implantação do PJE, fase de conhecimento, 1º grau, em Vara do Trabalho-Piloto impreterivelmente até o dia 5 de dezembro de 2011', afirmou ele. A expectativa é desenvolver também o PJE para o processo em segundo grau.

'Integra ainda o nosso plano de gestão a continuidade do desenvolvimento do PJE também para a fase de execução, com um objeto mínimo e simplificado, a fim de que a implantação possa ser factível no médio prazo', afirmou o presidente. Para a adaptação do processo eletrônico, o TST, com a cooperação dos TRTs, conta com uma equipe trabalhando de forma exclusiva. Além de um comitê gestor do PJE, integrado, inclusive, de advogado e membro do Ministério Público do Trabalho (MPT). Com Informações da Assessoria de Imprensa do TST.

Fonte: Conjur

Acompanhe e paticipe da discussão sobre o assunto no Grupo do LinkedIn Certificação Digital  

Você é advogado? Já tem seu certificado digital ou "fila" do colega? 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

OAB diz que processo eletrônico exclui cidadão da Justiça

BRASÍLIA — A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vê com ceticismo a criação do Processo Judicial Eletrônico (PJe), que será lançado nesta terça-feira (21) à tarde no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De acordo com o presidente em exercício da entidade, Miguel Cançado, os advogados deveriam ter sido ouvidos na elaboração do sistema. “Não há que se falar em implantação do processo eletrônico sem a participação do advogado, já que somos indispensáveis à administração do Judiciário”.

No início do mês, o Colégio de Presidentes da OAB concluiu que o processo eletrônico, da forma como está, exclui o cidadão da Justiça brasileira. “Em razão do açodamento na migração do processo físico para o processo eletrônico e devido à total falta de estrutura técnica do Poder Judiciário para atender à gigantesca demanda, milhares de advogados vêm recorrendo às seccionais da OAB para relatar inúmeras dificuldades e a falta de acesso aos difere ntes sistemas adotados pelos tribunais”, diz nota divulgada pela instituição.

Devido aos problemas, a entidade decidiu enviar três requerimentos ao Judiciário. O primeiro pede que seja facultada a aceitação das petições físicas, com a obrigação de que as unidades judiciárias promovam a sua conversão em arquivo digital. O segundo pede a coexistência do sistema de senhas para acesso aos sistemas dos tribunais com o de certificação digital. O terceiro requerimento começa a ser atendido com a criação do PJe: a implantação de um sistema unificado e simplificado de processo eletrônico.

A crítica da OAB ao processo eletrônico não é recente. Em 2007, a instituição entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei que permitiu a tramitação digital de processos e atos judiciais. Os principais temores da entidade eram os mesmos de hoje: a dificuldade de credenciamento junto aos tribunais, a falha na intimação das partes e diferentes regras em diferentes tribunais.

Agência Brasil


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ministro Peluso lança, na terça-feira, processo eletrônico


O Ministro Cezar Peluso, Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), anuncia nesta terça-feira (21/6), durante a sessão plenária do CNJ, que o Processo Judicial Eletrônico (PJe) está à disposição dos Tribunais de todo o país. 

O PJe, desenvolvido pelo Conselho em parceria com os Tribunais, é um sistema de automação do Poder Judiciário, que permite eliminar tarefas processuais e a tramitação eletrônica dos processos judiciais.

O anúncio será feito às 14h, na presença dos presidentes do Tribunal Superior do Trabalho, Ministro João Orestes Dalazen, do Superior Tribunal de Justiça, Ministro Ari Pargendler.

Na quarta-feira (22/6) pela manhã, será feita a apresentação do PJe, no Plenário do CNJ, aos Presidentes dos Tribunais e responsáveis por tecnologia de cada órgão. A reunião será coordenada pelos Conselheiros Walter Nunes da Silva Jr e Felipe Locke Cavalcanti.

Cada Tribunal receberá um CD com o manual de instruções para instalação e configuração do sistema. Esta é a primeira versão nacional do PJe que está pronta para uso do Judiciário, diz Dr. Marivaldo Dantas de Araújo, juiz auxiliar da Presidência do CNJ, lembrando que o sistema está em constante evolução.

A versão a ser lançada na terça-feira ainda não atende totalmente à justiça criminal. Segundo Dr. Marivaldo Dantas, há algumas ferramentas que podem ser utilizadas pela área criminal, mas ainda faltam ajustes para atender as especificidades do processo criminal. A previsão é que o sistema esteja completo em agosto.

*Por Gilson Luiz Euzébio

Fonte: Agência CNJ de Notícias

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Magistrados comparecem a treinamento de sistema de processo eletrônico


Começaram hoje (Sex, 10 de Junho de 2011) as aulas do aperfeiçoamento para magistrados “Sistema Processo Judicial eletrônico (Pje).

O curso tem vinte horas-aula e está sendo ministrado por Vanessa Hirakawa Martins, Giovanna Schettini e Andrea Maria Oliveira Pires, todas instrutoras do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). 

A finalidade do curso é capacitar os magistrados a utilizar do Pje, um sistema relativamente novo, mas já de grande utilização pelo Tribunal de Justiça. A primeira turma, que iniciou hoje, terá aula, também, no dia 17 de junho. São, ao total, três turmas – a última finalizando dia 9 de setembro.

A avaliação desse curso será diferente da maioria dos cursos oferecidos pela Escola Superior de Magistratura de Pernambuco (Esmape). Ao invés do estudo de caso, a ser entregue 30 dias depois da última aula, o aperfeiçoamento “Sistema Processo Judicial eletrônico (Pje)” terá uma avaliação ao fim do último dia de aula, em forma de exercícios propostos referentes ao conteúdo trabalhado. Além de passar com um conceito mínimo de 'regular' na avaliação, o cursista deverá ter comparecido a 80% das aulas


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O que é PJe? # CertDicas

O sistema Processo Judicial eletrônico (PJe) é um software elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir da experiência e com a colaboraçãode diversos tribunais brasileiros.

O objetivo principal buscado pelo CNJ é elaborar e manter um sistema de processo judicial eletrônico capaz de permitir a prática de atos processuaispelos magistrados, servidores e demais participantes da relação processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial, independentemente de o processo tramitar na Justiça Federal, na Justiça dos Estados, na Justiça Militar dos Estados e na Justiça do Trabalho.

Além desse grande objetivo, o CNJ pretende fazer convergir os esforçosdos tribunais brasileiros para a adoção de uma solução única, gratuita paraos próprios tribunais e atenta para requisitos importantes de segurança ede interoperabilidade, racionalizando gastos com elaboração e aquisiçãode softwares e permitindo o emprego desses valores financeiros e depessoal em atividades mais dirigidas à finalidade do Judiciário: resolveros conflitos.

Neste material, você conhecerá um pouco mais do processo eletrônico,de como ele pode beneficiar a administração da Justiça, como ele estásendo elaborado no sistema PJe e como um tribunal pode se prepararpara começar a utilizar essa ferramenta.

O Cronograma
Além das versões preliminares que já foram instaladas no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o projeto tem quatro versões nacionais previstas para entrega em um
ano:

Versão
Lançamento
Características gerais
1.0
dezembro/2010
Versão inicial, com possibilidade de tramitação de processosjudiciais de qualuqer natureza, mas focado no processo civil, contemplando replicação de dados e distribuição objetiva dosprocessos judiciais
1.2
março/2011
Versão contemplando características específicas dos processoscriminais e automatização de ritos processuais específicosdecorrentes da definição de fluxos por classes
1.4
junho/2011
Inclusão de características de interoperabilidade com sistemas externos mais robustas, suprimindo-se a necessidade de os magistrados ou servidores fazerem uso de sistemas de terceiros para praticar atos de interesse do processo judicial
2.0
dezembro/2011
Revisão da forma de gravação de documentos processuais, permitindo um maior controle da atuação.

Os detalhes de cada uma das versões podem ser consultados pelos representantes dos tribunais participantes no portal do projeto no sítio de colaboração do Conselho Nacional de Justiça.


Fonte: CNJ

Processo Judicial Eletrônico estará disponível para todos os tribunais em março :: Notícias JusBrasil


Extraído de: OAB - Mato Grosso do Sul

Os integrantes da Comissão de Infraestrutura e Tecnologia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniram na quarta-feira (16/02) para discutir os detalhes do Processo Judicial Eletrônico (PJe) sistema que visa a substituir as ações de papel e unificar o Judiciário Brasileiro. 

Essa foi a segunda reunião do grupo, que está cumprindo rigorosamente o cronograma de trabalhos. A expectativa é que o programa esteja disponível aos tribunais do país até 31 de março próximo.

Declieux Dias Dantas.
Participaram da reunião os conselheiros Walter Nunes da Silva Jr. e Felipe Locke Cavalcanti; os juízes auxiliares da presidência Marivaldo Dantas e Paulo Cristovão e o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação do Conselho, Declieux Dias Dantas.

A comissão avançou quanto à elaboração das regras que nortearão o PJe. 

O trabalho agora se concentra no aperfeiçoamento e finalização do sistema, para que seja disponibilizado a todos os tribunais do país. 

O cronograma indica que a versão 1.2 do Processo Judicial Eletrônico deverá ser concluída até o fim do mês que vem. A versão deverá contemplar ferramentas para a tramitação de processos criminais.

Walter Nunes da Silva Jr
Esse é o sistema dos sistemas. Envolveu e contou com a colaboração de muitos tribunais, disse Walter Nunes. O Processo Judicial Eletrônico é o programa mais importante do Judiciário brasileiro, acrescentou o conselheiro.

Walter Nunes destacou, no entanto, a necessidade de os tribunais estarem preparados para o novo sistema. Instruções sobre os procedimentos a serem adotados podem ser encontradas em cartilha distribuída pelo Conselho Nacional de Justiça aos dirigentes das cortes de Justiça do país, no 4º Encontro Nacional do Judiciário, realizado no Rio de Janeiro, em dezembro do ano passado.

O Processo Judicial Eletrônico já funciona em toda primeira instância cível da Justiça Federal da 5ª Região, que atende seis estados do Nordeste. 

O sistema começou a ser implantado e abril do ano passado. Agora o Judiciário local prepara-se para adotar o PJ-e em todo o segundo grau de jurisdição e nos processos criminais.

Fonte: JUSBRASIL

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Processo Judicial Eletrônico (PJe)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) firmou acordo com o Conselho da Justiça Federal (CJF) e os cinco tribunais regionais federais para o desenvolvimento do Processo Judicial Eletrônico (PJe).

O sistema será utilizado em todos os procedimentos judiciais a começar pelas funcionalidades básicas que envolvem a tramitação de processos, como numeração, validação, distribuição, audiências e perícias.

As principais mudanças previstas com a utilização do PJe incluem rapidez na distribuição, no processamento e no julgamento de todo tipo de processo ou recurso; juntada de documentos e expedição de certidões automatizada para eliminar a burocracia; prática dos atos processuais diretamente pelo magistrado, promotor, procurador, advogado, defensor e pela própria parte , mediante a assinatura digital certificada e sem a intervenção de servidores de cartórios ou ofícios.

Desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) com o apoio do CNJ, o sistema ainda está em fase de aperfeiçoamento e, quando estiver finalizado, poderá ser utilizado para qualquer tipo de processo judicial.

Fonte: CNJ