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O objetivo desse Blog é apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digital e o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..

Este Blog publica matérias e artigos extraídos da mídia que expressam a opinião dos respectivos autores e artigos escritos por mim que expressam, exclusivamente, minha opinião pessoal sem vínculo a nenhuma organização.

Matérias organizadas por data de publicação

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Certisign exibe sistema de gerenciamento de certificados SSL

A Certisign, empresa brasileira pioneira em certificação digital no país, leva diversas novidades – de produtos a cases sustentáveis de grandes companhias – aos visitantes do CIAB FEBRABAN 2012 – Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras, que acontece de 20 a 22 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

A nova MPKI para SSL (Managed Public Key Infrastructure) – que facilitará ainda mais o dia a dia de bancos e instituições financeiras na gestão de certificados digitais – teve a primeira versão lançada em 1999. Seus sistemas permitem que grandes companhias administrem seus certificados de servidor, SSL - Secure Sockets Layer  com total autonomia. Por meio desse sistema é possível solicitar, aprovar, revogar e renovar os certificados digitais SSL. Estes certificados são os que identificam os sites na internet e protegem a comunicação entre organizações e seus usuários virtuais.

A novidade da MPKI Certisign é que agora o sistema – totalmente atualizado – permite que os bancos comprem certificados SSL, nas versões Site Seguro, Site Seguro Pró, certificados EV e os certificados CodeSign de maneira integrada, administrando todos os certificados simultaneamente.

“Com a atual configuração da MPKI torna-se possível comprar e administrar os diversos tipos certificados numa mesma console de administração. O sistema evoluiu justamente para atender as organizações que compram grandes quantidades de certificados e que utilizam certificados diferentes para cada tipo de serviço”, afirma Regina Tupinambá – diretora comercial da Certisign.

Atualmente, a Certisign possui em seu leque de clientes, 90% dos bancos nacionais e historicamente o segmento financeiro é o 1º no total de certificados SSL emitidos pela companhia. Desses 90%, todos já utilizam a MPKI e poderão adquirir a nova versão para principalmente a inclusão dos certificados EV. 

Paulo Kulikovsky
“Os certificados EV (Validação Avançada)  são os certificados dos sites que sinalizam aos visitantes o status de segurança pelas cores. Verde é confiável e vermelho indica inconformidade de identificação. Em número de clientes de SSL o maior setor é o comércio eletrônico, mas contabilizando certificados emitidos, o segmento financeiro lidera por que compram um volume muito maior de certificados que outras organizações”, explica Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Certisign.

Outra novidade que a Certisign apresenta no CIAB são os novos serviços que passam a acompanhar, gratuitamente, os certificados SSL PRÓ, o campeão de vendas da empresa. São itens como Malware Scanning (busca de códigos maliciosos), Avaliações de Vulnerabilidade e o Seal in Search (sistema que aponta link como confiável em sites de busca), todos by Symantec. 

Regina Tupinambá
“Sentimos a necessidade de adicionar esses serviços gratuitamente aos certificados Site Seguro Pró e Site seguro Pró EV, para estimular o investimento na melhor opção técnica entre os certificados SSL disponíveis no mercado mundial, pontua Regina Tupinambá, diretora Comercial da Certisign. Em especial o Malware Scanning e a Avaliação de Vulnerabilidades são serviços muito procurados por nossos clientes.

Os grandes bancos contam com departamentos internos que cuidam desse tipo de ameaça, mas será muito útil para os pequenos bancos e outras instituições financeiras, além é claro, dos sites do e-commerce e demais segmentos”, pontua Ricardo Gobbo, gerente de produtos da Certisign.

Portal de Assinaturas EletrônicasA Certisign também apresenta no evento, o produto “Portal de Assinaturas Eletrônicas”, uma plataforma de serviços em nuvem de assinaturas de documentos eletrônicos assinados por certificados emitidos na hierarquia da ICP Brasil, portanto com validade jurídica.
O objetivo principal do portal é consolidar o conceito de certificação digital no Brasil e expandir o uso dessa tecnologia no país. "Queremos que as empresas não guardem o certificado, mas estendam essa tecnologia para outras aplicações. Com o portal, pretendemos estimular a diversificação no uso do certificado digital, massificando a tecnologia entre pessoas físicas e empresas, encurtando o caminho de desenvolvimento de aplicações baseadas em certificação digital”, afirma Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign.

O portal traz muitos benefícios, como a praticidade, e é um aliado aos projetos que buscam a sustentabilidade. Pela desmaterialização dos processos e redução da emissão do CO², o Portal de Assinaturas evitará deslocamentos para colher assinaturas e suas respectivas autenticações, por exemplo.

“Optamos nesse primeiro momento por apresentar recursos úteis, de forma prática e simples: assinar documentos eletrônicos de forma organizada. Já temos dezenas de outras funcionalidades previstas, mas entendemos que os usuários precisam ter primeiro a percepção de como é simples assinar seus documentos eletrônicos com validade jurídica e, aos poucos, mostraremos outras funcionalidades. Paralelamente a esta versão para usuários já entregamos alguns portais exclusivos para grandes organizações e estamos finalizando outros nos setores de seguro, indústria, construção civil, financeiro e também para uma instituição pública”, esclarece Maria Teresa Aarão, gerente de desenvolvimento de novos produtos da Certisign.

O preço do serviço é R$ 10,80 por documento eletrônico, independentemente da quantidade de assinaturas, páginas ou de originais que serão distribuídos. A Certisign não cobrará pelo serviço durante dois meses.  “Quem se cadastrar no portal nos primeiros meses 

www.portaldeassinaturas.com.br, receberá gratuitamente créditos para assinatura de 10 documentos eletrônicos e se for preciso daremos mais créditos aos usuários que solicitarem. Nosso objetivo é levar os titulares dos certificados digitais à experimentação”, afirma Regina Tupinambá. E ressalta que os certificados de todas as Autoridades Certificadoras da ICP Brasil serão interoperáveis com o Portal de Assinaturas.

Fonte: Computerwold

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Hospitais entram na era sem papel


http://youtu.be/PB-0v1GlT9k



A rede hospitalar brasileira também está caminhando rumo à assistência e administração sem papel — ou com sua utilização apenas quando estritamente necessária —para obter a chancela “100% digital” e, com ela, economia de custos e processos mais seguros e sustentáveis.
                                                                                              
A Fundação Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, iniciou em fevereiro deste ano um plano de digitalização com certificação nesse sentido, que está exigindo investimento de R$ 1,2 milhão, em três anos, recurso a ser totalmente recuperado com a redução de gastos operacionais estimada, afirma Milton Alves, diretor de tecnologia da informação e facilities do Sabará.
O processo de digitalização do hospital, que tem 100 leitos, foi iniciado pelo prontosocorro, que atende uma média de 500 crianças por dia, em períodos mais aquecidos, gerando volume de prontuários e outras guias que consomem boa parte das mais de 500 mil folhas de papel impressas mensalmente pelo Sabará.

“Somente com impressão, os gastos somam R$ 16 mil mensais e a meta é reduzir esse valor para em torno de R$ 7 mil no final deste ano”, diz Alves.

A área de assistência, ele afirma, estará completamente sem papel em julho próximo e em agosto o processo continua no setor administrativo.
Fonte: Jornal Brasil Econômico




quarta-feira, 20 de junho de 2012

Nº de certificados digitais deverá triplicar no Brasil


O mercado de certificação digital, que avançou rápido nos últimos anos em decorrência sobretudo das exigências fiscais dos governos, poderá triplicar de tamanho até 2015 e alcançar 15 milhões de certificados, sendo a maior parte no padrão ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), que garante autenticidade e validade jurídica aos atos e assinaturas realizados por meio de computadores e da internet. 

A previsão é de Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, uma das autoridades certificadoras. O executivo baseia sua estimativa no potencial das diversas aplicações da tecnologia, que começaram apenas recentemente a ser exploradas com maior vigor, como na desmaterialização de documentos e assinaturas de contratos, processos comuns a todos os setores da economia.

Nos últimos anos, a certificação digital teve seu uso bastante concentrado nas áreas fiscais das empresas, por conta das exigências legais, especialmente as determinadas pela Receita Federal para a emissão de declarações de Imposto de Renda e da nota fiscal eletrônica implantada em grande parte dos estados e em alguns municípios.
Julio Cosentino
Julio Cosentino

No entanto, multiplicam-se os casos de aplicações que visam redução de custos, maior controle de processos e agilidade nos negócios, além de substanciais vantagens geradas ao meio ambiente, como economia na utilização de papel, tinta de impressão e combustível, entre as principais.

Essa expansão pode ser verificada nos números do ano passado, quando foram emitidos cerca de 2 milhões de certificados, diz Paulo Kulikovsky, também vice-presidente da Certisign, baseado em estatísticas do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), que apontam em 5 milhões o volume total no país. Em comparação a 2010, o crescimento nas emissões foi de quase 50% no ano passado. Cosentino acredita que o mercado total de certificação digital tenha movimentando em torno de R$ 1 bilhão, em 2011, quase o dobro de 2010, podendo atingir R$ 5 bilhões, em 2015.

Há duas grandes tendências na área. A primeira, e que está também colaborando para alimentar o crescimento do mercado, é a simplificação dos processos, cada vez mais ágeis e que permitem a adoção imediata e on-line, sem a burocracia com a compra de licença e instalação que antes podia demorar até três meses. Pelo lado do consumidor, cresce a percepção de segurança e rapidez nas transações via certificados, que resulta em mais negócios.

“Há um grande potencial na área de assinatura de contratos.
Paulo Kulikovsky
A questão é: o contrato é feito de maneira eletrônica, então por que tem de ser impresso em várias vias para ser assinado, consumindo papel, tempo e transporte e depois arquivos físicos? Não tem. E a certificação serve para isso”, diz Kulikovsky, explicando que empresas estão percebendo a vantagem da rapidez e a economia de custos quando se relacionam com seus fornecedores, transações que exigem uma infinidade de contratos. “E essa é uma ferramenta que pode ser usada tanto pela grande empresa quanto pela pequena—pela padaria da esquina que tem fornecedores, por profissionais liberais, nos contratos de locação de imóveis.

A aplicação é infinita.” Hoje, há uma demanda crescente das empresas também para desmaterializar documentos, mantendo-os em arquivos virtuais, seja um prontuário médico ou relatórios de serviços e contratos, que ocupam espaços físicos onerosos e que consomem toneladas de papel em qualquer empresa. “Ela dá a segurança para tirar o papel da rotina ao mesmo tempo em que torna o negócio mais eficiente”, observa Kulikovsky.

Se analisado por setor econômico, as áreas de serviço e saúde estão saindo na frente na adesão à certificação digital. O setor espera que o mercado seja incrementado pelos municípios que ainda não aderiram à nota fiscal eletrônica. “Cerca de 10% já adotaram e estes são os maiores”, diz Kulikovsky.

Fonte: Jornal Brasil Econômico
Jornalista: IOLANDA NASCIMENTO