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O objetivo desse Blog é apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digital e o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..

Este Blog publica matérias e artigos extraídos da mídia que expressam a opinião dos respectivos autores e artigos escritos por mim que expressam, exclusivamente, minha opinião pessoal sem vínculo a nenhuma organização.

Matérias organizadas por data de publicação

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Propriedades rurais começam a ser certificadas por sistema digital


Novo modelo começa a valer no sábado e deve tornar a documentação mais ágil
Foto: Felipe Carneiro / Agencia RBS

No lugar de referências como árvores, rios, estradas, morros e outros pontos, o sistema usará medições mais precisas: latitude e longitude das divisas de propriedade

Thiago Copetti


Quem planeja vender uma propriedade ou desmembrá-la por algum motivo (como questões de sucessão e herança) terá de adotar o novo Sistema Eletrônico de Certificação de Imóveis Rurais . A partir deste sábado, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) atualizará o modelo de papel, implantando o processo digital de certificação de terras.

O procedimento, avaliam entidades do setor, tornará a certificação menos burocrática e mais ágil. Uma das facilidades é que o documento poderá ser feito também por profissionais cadastrados no Incra.

No lugar de referências como árvores, rios, estradas, morros e outros pontos, o sistema usará medições mais precisas: latitude e longitude das divisas de propriedade, com imagens de satélite. No caso de sobreposições, o próprio sistema alerta e as medições serão averiguadas novamente.

— Acreditamos que os proprietários de imóveis rurais ganham segurança jurídica na hora de comprar ou vender suas áreas — afirma Anaximandro Almeida, assessor da comissão de assuntos fundiários da entidade.

No Estado, o sistema foi apresentado neste mês para técnicos de agrimensura e oficiais de registro de imóveis.

— Se as informações estiverem consistentes e sem sobreposições, automaticamente é gerado o memorial descritivo e a certificação — diz Oscar Oséias de Oliveira, chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra do Espírito Santo.

Como funcionará o sistema

Coordenada pelo Incra, a certificação digital precisará ser feita por produtores que efetuarem transações de compra, venda e partilha de áreas.

O processo é todo feito pela internet, e poderá ser realizado por técnicos de agrimensura cadastrados no Incra, e não mais somente por servidores. A ideia é tornar a certificação menos burocrática e mais ágil.

O sistema faz a leitura das informações e, se estiverem consistentes e sem sobreposições, é gerado na hora o memorial descritivo e a planta certificados. Se houver sobreposição de área, é necessário refazer a medição.

Fonte: ZERO HORA


Sistema desenvolvido pelo INCRA/MDA para gestão de informações fundiárias do meio rural brasileiro.

Por ele são efetuadas a recepção, validação, organização, regularização e disponibilização das informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais.

Diante da dimensão das alterações nos normativos que regulamentam a execução dos serviços de georreferenciamento e certificação de imóveis rurais conforme a Lei 6.015/73, o Sistema de Gestão Fundiária - SIGEF está disponível ao público em regime de ambientação para que os usuários conheçam suas funcionalidades até 16 de novembro de 2013.

As alterações promovidas no sistema até a referida data não possuirão validade e serão desfeitas ao final do período. Entre os dias 17 e 22 de novembro o sistema estará indisponível. A partir do dia 23 de novembro o SIGEF entra em fase de produção, onde todas as alterações terão validade de acordo com os normativos vigentes.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

As empresas ainda engatinham onde os consumidores voam

                                     
Depois de muitas previsões desastradas sobre a ultrapassagem do compartilhamento de conteúdo em ambiente móvel frente ao desktop, enfim isso tornou-se realidade. Recentes pesquisas realizadas o Reino Unido mostra que as pessoas já realização mais “operações” e passam mais tempo no seu celular ou tablet do que em seus computadores. Hoje as vendas de dispositivos móveis estão iguais as de computadores, e em breve serão superiores.


E as empresas conseguiram evoluir na mesma velocidade? Conseguiram tirar proveito dessas ferramentas? Conseguiram dar mobilidade a seus processos e seus funcionários

A agilidade que temos quando nos divertimos é a mesma que temos nos nossos negócios?

Vamos pegar com exemplo os contratos de câmbio? Você deveria estar no escritório ou com o seu notebook a mão para assiná-lo? E qual o efeito que a variação do câmbio ao longo de minutos ou horas pode ter sobre os resultados da sua empresa?


Os consumidores voam..

Hoje temos muita fluência no uso de aplicativos mobile e a troca de informações no Facebook ou Instagram tornou-se parte integral do nosso dia-a-dia. As interações de entretenimento e comunicações pessoais estão praticamente todas nesses dispositivos.

Num primeiro momento ficamos satisfeitos com a desmaterialização. As fotos digitais aboliram a compra e revelação do filme e chegar em casa e enviá-las por email já era uma grande satisfação.

Hoje queremos fazer checkin e triar fotos onde estivermos e oferecer aos nossos amigos a mesma experiência quase em tempo real. A tecnologia permite acompanhar a vida de cada um de nós minuto a minuto.

As empresas ainda engatinham...

Num primeiro momento muitas empresas obtiveram melhoria de produtividade ao desmaterializar os contratos, dispensar o envio pelo correio e as caras estruturas para armazenamento do papel. Deixaram os seus concorrentes “comendo poeira “ e efetivamente tiveram ganhos. A certificação digital é a peça chave para atingir esse objetivo pois garante o arcabouço legal em conformidade com a legislação nacional.

Agora a corrida entrou em uma nova fase.

A necessidade de darmos agilidade aos processos, de sairmos de trás das mesas preocupados com ações burocráticas se torna mais latente. No mundo dinâmico e competitivo não podemos mais ficar presos ao escritório ou dependentes de papéis, temos que estar aonde os problemas estão, temos que estar em campo atrás de oportunidades.

Sua empresa está preparada para isso? Sua empresa aproveita as possibilidades que o mundo mobile trás? 

Não falamos só em ações de marketing, aplicativos que sejam úteis para os clientes conheceram o produto ou experimenta-lo. Falamos de produtividade através de ferramentas que aumentam a mobilidade e oferecem mais autonomia fora do escritório, enfim, colocar o pessoal na “rua”, onde estão as oportunidades.

O padrão é o processo desmaterializado, e as empresas buscam um diferencial? Avançam para um novo “estágio Instagram “ onde os negócio passam a acontecer em tempo real: no aeroporto, no taxi ou qualquer outro lugar.

O celular ou tablet está sempre a mão, não esta na hora colher mais benefícios dessa tecnologia? Pensar um pouco “fora da caixa” e ver a infinidade de opções e oportunidade que nos esta sendo apresentada. A disponibilidade das ferramentas móveis com suporte a certificação digital cria a estrutura necessária para dar esse passo com segurança.

Está na hora de dar o novo salto e sair na frente.

Sergio Leal
VP of Research and Development at ittru
ittru -  http://www.ittru.com/ Empresa especializada em Certificação Digital que desenvolve produtos e serviços inovadores e acessíveis para garantir sua segurança em qualquer transação online.

Governo divulga documentos que relatam falhas da NSA

Agência admite erros em procedimentos, mas afirma que não agiu por má fé


Manifestante protesta contra a presença do chefe da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, general Keith B. Alexander, e do diretor de Inteligência Nacional, James R. Clapper Jr., no Congresso americano (Jason Reed/Reuters)

A Agência de Segurança Nacional americana (NSA, na sigla em inglês) entregou a um tribunal dos EUA uma série de documentos internos sobre violações às próprias regras e prometeu novas medidas de segurança para prevenir que os erros se repitam. A informação foi divulgada na noite desta segunda-feira. O relatório entregue reúne mais de 1 000 páginas sobre o controverso programa do governo responsável por gravar as ligações de americanos nos últimos sete anos.


Segundo o relatório, a NSA reconheceu em 2009 que coletou material de forma imprópria e que as violações foram causadas por "mau gerenciamento e falta de verificação dos procedimentos internos, e não por má fé". Em outro registro, a NSA admitiu que coletou informações impróprias devido a erros tipográficos. O juiz do tribunal, John D. Bates, disse que, neste caso de 2009, "os responsáveis por conduzir a vigilância na NSA falharam".


Leia também

Os documentos incluem também materiais de treinamento para analistas da NSA. Os arquivos orientavam que os analistas procurassem no banco de dados apenas as gravações de números suspeitos de estarem ligados a atividades terroristas. "Analistas não são livres para usar o seletor de telefones baseado em um palpite ou em adivinhação", afirmava uma apresentação de 2007.

Os slides do treinamento interno da NSA também afirmavam que o governo não deveria vasculhar as gravações telefônicas de americanos cujo único comportamento suspeito era falar ou escrever contra o governo dos EUA – direito à liberdade de expressão protegido pela Primeira Emenda da Constituição americana.

(Com Estadão Conteúdo)
Espionagem dos Estados Unidos
Programas secretos americanos vasculham dados de milhões de pessoas. Inclusive no Brasil.

Serpro só utilizará equipamento nacional na Infovia federal - Convergência Digital - Governo


:: Luiz Queiroz 
:: Convergência Digital :: 13/11/2013


O presidente do Serpro, Marcos Mazoni, disse nesta terça-feira, 12/11, na CPI da Espionagem, que tanto a Academia quanto a indústria brasileiras já desenvolveram equipamentos de rede e softwares nacionais capazes de garantir a segurança necessária contra a espionagem. Hoje a empresa é obrigada a usar no core da sua rede equipamentos Cisco.

E que o Serpro espera poder utilizar esses equipamentos na Infovia federal em 2014. Segundo ele, a indústria só precisa de incentivos para a produção dos equipamentos, que substituirão os importados nas redes federais. Assista o depoimento do presidente do Serpro na CPI da Espionagem.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Blog Certificação Digital chega ao Facebook

Olá,

Chegamos ao Facebook!

E seja bem-vindo a Página Certificação Digital. Lá reproduziremos as matérias e artigos do Blog Certificação Digital que tem o maior conteúdo sobre a tecnologia do Brasil. 

O Blog tem como objetivo apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digitalisme o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..



Regina Tupinambá

e-Mail seguro em todos os ministérios custará R$ 300 milhões

Fico imaginando o que estão passando os técnicos da segurança da informação que trabalham no Planalto, Ministérios e Petrobrás, por exemplo. Nesses lugares tem profissionais super preparados e com conhecimento suficiente para terem implantado, com êxito, segurança física e lógica necessárias para proteger as informações confidenciais dessas organizações públicas.

Acontece que nunca são considerados pela alta gestão que da existência da segurança da informação só tiveram conhecimento pós escândalo da NSA.

Particularmente, sem conhecer em detalhes o projeto, acho esse valor meio exagerado para a implantação de e-mail seguro nos ministérios. Porém, mesmo assim é uma quantia irrisória para a garantia de sigilo de nossas informações confidenciais da nação.

Quem venham muitos "outros 300 milhões" para serem aplicados em projetos de segurança de informações brasileiras.

Regina Tupinambá




Leia a matéria de:
Luís Osvaldo Grossmann 
:: Convergência Digital :: 13/11/2013

Instalar o “e-mail seguro” em todos os ministérios é tarefa de R$ 300 milhões. A conta, feita pelo presidente do Serpro, Marcos Mazoni, é uma projeção do que será necessário para atender a Esplanada ao longo do primeiro semestre do próximo ano. 

O valor deixa de fora, por exemplo as três primeiras implantações, a serem feitas ainda em 2013. Até porque se tratam do Ministério do Planejamento, onde basicamente será atualizada a versão 2 para 3 do Expresso, do Palácio do Planalto e do Ministério das Comunicações. 

Para esses primeiros casos – que envolvem cerca de 1,5 mil ‘clientes’ – não há aperto. Segundo explica o presidente do Serpro, o valor a ser investido para estender o Expresso às demais pastas é especialmente para ampliação da capacidade de armazenamento. 

A promessa é que nesse mesmo período até o núcleo da rede será ‘nacional’. “Já existem equipamentos comerciais brasileiros com capacidade próxima aos internacionais. Ainda não atendem tudo, mas temos inteligência para produzir e queremos em julho ter o core de nossa rede com hardware nacional”, diz Mazoni. 

Mazoni, que foi à CPI da Espionagem explicar porque é um serviço de e-mail “seguro”, sustentou que a força está na criptografia, inclusive com avanços a serem adotados agora no próprio Expresso. “Criptografávamos o ‘caminho’ e não estávamos criptografando as mensagens, o que fazemos agora”, disse. 

As vulnerabilidades, diz ele, são principalmente das redes. Ao citar equipamentos e aplicativos, como roteadores Cisco, servidores Oracle e programas Microsoft, Mazoni lamenta “uma série de componentes no ambiente que, embora gerido por nós, não são controlados por nós”.