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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Home broker com apólices prestes a sair do papel


Corretoras querem vender seguros no ambiente on-line em tempo real, como é feito com valores mobiliários, como as ações.

As corretoras de seguros vinculadas às de valores mobiliários estudam dar um novo passo, agora rumo à ampliação do oferecimento de seguros pela internet.

Na TOV, por exemplo, deve ser lançado um home broker de seguros, de acordo com o diretor de Renda Variável, Carlos Fraga, em alusão à ferramenta para negociação de valores mobiliários pela internet em tempo real.

"Nossa intenção é oferecer seguro on-line. Estamos trabalhando para fazer isso. Em dois meses deve estar no ar, no máximo, mas vai haver toda uma campanha de marketing", adianta.

Na XP Seguros, algumas modalidades de seguros já são oferecidas pela internet, como é o caso do seguro viagem e residencial, que não exigem assinatura do cliente, o que torna mais fácil a negociação on-line.No entanto, até o próximo ano, a corretora espera disponibilizar pela internet a modalidade de seguro de automóvel.

Ele ainda não é oferecido porque existe uma questão de legislação a ser superada. Hoje, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) exige que o seguro automóvel tenha a assinatura do cliente na proposta. Uma das possíveis saídas estudadas para o dilema é a pessoa contratar a apólice pela internet e o documento ser enviado via correio para assinatura, com um prazo estipulado de devolução. "Mas a grande barreira ainda é a tecnologia", afirma o diretor da XP Seguros, Mateus Schaumloffel. De acordo com ele, existem seguradoras que já começaram a oferecer a venda de apólices on-line, mas a impressão que se tem é de que o negócio não decolou.

"O mercado brasileiro ainda não é referência em seguro online, porque todo mundo contrata com corretor e as seguradoras e empresas de tecnologia da informação começam a atentar agora para a internet", pondera.

O mercado corre atrás do prejuízo.

A primeira corretora de seguros on-line do país foi lançada no mês passado. No site, os consumidores podem fazer comparação de apólices, de seu conteúdo e preços, e também comprá-las. Em uma primeira fase, apenas o seguro viagem está sendo oferecido. A intenção é de, a partir do primeiro semestre de 2012, passar a disponibilizar as demais modalidades para os internautas. Um dos desafios, até lá, é exatamente desenvolver uma forma de certificação digital mais simplificada, já que algumas apólices exigem a assinatura dos contratantes.

De acordo com Fraga, da TOV, à medida que as corretoras começarem a criar um ambiente eletrônico e os clientes passarem a fechar as apólices pelo site, a concorrência no mercado de seguros vai acirrar e as margens, hoje atrativas, podem começar a cair.

Fonte: SEGS

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