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O objetivo desse Blog é apresentar essa fantástica e importante tecnologia, de forma simples, para que pessoas que não dominam aspectos técnicos também possam acompanhar a evolução da adoção da Certificação Digital e o universo que gira ao seu redor:

Certificado Digital para Assinatura e Sigilo, Certificado de Atributo, Carimbo do Tempo, Documentos Eletrônicos, Processos Eletrônicos, Nota Fical Eletrônica, TV Digital, Smart Card, Token, Assinador de Documento, Gerenciador de Identidades etc..

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segunda-feira, 24 de março de 2014

Saiba se vale a pena ter certificado digital?


24/03/2014 às 06h10min - Atualizada em 24/03/2014 às 06h10min

Na temporada 2014 do Imposto de Renda, o certificado digital pode ser uma mão na roda para quem não quer perder muito tempo com a declaração ou para quem quer agilizar a restituição. No entanto, o custo para adquirir o documento pode não compensar para a pessoa física, pois são poucos os usos do certificado fora do universo do IR.

O certificado é um documento que dá respaldo a transações na internet e tem validade jurídica. De forma resumida, ele atesta que o dono do certificado é quem ele diz ser.

A partir deste ano, a Receita passou a disponibilizar o formulário de IR pré-preenchido para quem tem o documento. Com isso, os dados já vêm pré-validados de acordo com as informações recebidas pelo fisco das fontes pagadoras —ou seja, da empresa em que o contribuinte trabalha.

"Mas é preciso conferir para saber se os números informados batem. Se estiver tudo ok, a Receita já sabe que as informações bateram e isso agiliza o processamento da declaração", afirma Mariana Pinheiro, presidente da unidade de identidade digital da empresa de informações financeiras Serasa Experian.

Se o contribuinte tem despesas médicas ou com educação para deduzir, é preciso inclui-las no formulário.

Há outros usos fora do Imposto de Renda. Empresas que emitem notas fiscais eletrônicas precisam ter o certificado. "No meio judiciário o certificado está se popularizando. Alguns advogados, promotores e juízes só despacham com o documento", afirma Ângelo Tonin, diretor de novos negócios da Boa Vista Serviços, empresa de informações financeiras.

O preço do certificado varia de acordo com o tipo, o prazo de validade —um, dois ou três anos—, o formato do certificado —cartão, software ou token— e a autoridade certificadora, ou seja, a empresa que emite o documento eletrônico.

Para pessoa física, o certificado equivalente ao CPF com validade de um ano armazenado em software —ou seja, direto no computador— sai mais em conta, em torno de R$ 100.

Já o mesmo certificado em formato de token e com validade para três anos pode custar mais de R$ 400. Algumas empresas, porém, oferecem abatimento para o certificado de três anos que fazem com que o valor anual fique abaixo de R$ 100.

"O custo nem é tão alto, mas, se você vai usar apenas uma vez no ano, não vale a pena. Só mesmo pela comodidade e facilidade de acesso aos dados", diz o consultor de finanças pessoais Mauro Calil. 


Fonte: Jornal Floripa

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