:: 04/10/2010
Ao decidir adiar, para janeiro de 2012, a obrigatoriedade de homologação de equipamentos e programas relacionados aos certificados digitais, o comitê gestor do ICP-Brasil rendeu-se à evidência de que as normas caminharam mais rápidas que o mercado.
A principal constatação é de que faltam equipamentos que atendam as especificações mais atualizadas.
“A ICP-Brasil paga um preço pela sua atualidade. Nós hoje já estamos com quatro raízes implementadas, sendo que a V2 e a V3 estão no top, no estado da arte da tecnologia.
Nossa expectativa era que tivéssemos resposta de produtos e serviços já com essa atualização. Mas não só o mercado brasileiro, como o internacional, ainda está se ressentindo de fornecimento de produtos”, admite o diretor de Auditoria, Fiscalização e Normalização do ITI, Pedro Paulo Lemos Machado.
Segundo o Instituto de Tecnologia da Informação, o número de equipamentos homologados no único Laboratório de Ensaios e Auditoria (LEA) do país ainda é pouco expressivo. Por isso, a conclusão do comitê gestor da ICP-Brasil foi de que a obrigatoriedade poderia gerar impedimento para a administração pública contratar.
O próprio modelo de homologação está sendo modificado. Até aqui, a atividade foi subsidiada pelo governo. Agora, laboratórios serão credenciados pelo ITI e vão se relacionar diretamente com o mercado. O Instituto apenas confirmará as homologações com base nas análises apresentadas.
“A filosofia dos LEAs era que sempre tivesse múltiplos deles, mas nesse período que nós trabalhamos teve um só. Vamos privilegiar principalmente laboratórios que estejam credenciados dentro do Sinmetro. O que esperamos é que alguns laboratórios já em funcionamento no Brasil possam se interessar. Com nove anos de funcionamento, começa a ficar atrativo o mercado de certificação digital no país”, avalia o diretor do ITI.
Fonte: Convergência Digital
A principal constatação é de que faltam equipamentos que atendam as especificações mais atualizadas.
“A ICP-Brasil paga um preço pela sua atualidade. Nós hoje já estamos com quatro raízes implementadas, sendo que a V2 e a V3 estão no top, no estado da arte da tecnologia.
Nossa expectativa era que tivéssemos resposta de produtos e serviços já com essa atualização. Mas não só o mercado brasileiro, como o internacional, ainda está se ressentindo de fornecimento de produtos”, admite o diretor de Auditoria, Fiscalização e Normalização do ITI, Pedro Paulo Lemos Machado.
Segundo o Instituto de Tecnologia da Informação, o número de equipamentos homologados no único Laboratório de Ensaios e Auditoria (LEA) do país ainda é pouco expressivo. Por isso, a conclusão do comitê gestor da ICP-Brasil foi de que a obrigatoriedade poderia gerar impedimento para a administração pública contratar.
O próprio modelo de homologação está sendo modificado. Até aqui, a atividade foi subsidiada pelo governo. Agora, laboratórios serão credenciados pelo ITI e vão se relacionar diretamente com o mercado. O Instituto apenas confirmará as homologações com base nas análises apresentadas.
“A filosofia dos LEAs era que sempre tivesse múltiplos deles, mas nesse período que nós trabalhamos teve um só. Vamos privilegiar principalmente laboratórios que estejam credenciados dentro do Sinmetro. O que esperamos é que alguns laboratórios já em funcionamento no Brasil possam se interessar. Com nove anos de funcionamento, começa a ficar atrativo o mercado de certificação digital no país”, avalia o diretor do ITI.
Fonte: Convergência Digital
4/10/2010
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